A Microsoft lançou oficialmente a nova versão do Internet Explorer, o navegador mais utilizado atualmente, com 67,4% de participação no mercado, seguido por Firefox (21,7%) e Safari (8%), segundo dados da NetApplications. Entre as novidades, destacam-se os aceleradores, que permitem acessar mapas, traduções e outras funções diretamente na página, sem abrir novas abas. No entanto, algumas ferramentas, como a navegação anônima, já existiam em outros navegadores.
A tendência é clara: embora muitos considerem o Firefox superior para quem gosta de complementos e o Opera rápido e ideal para netbooks (com recurso de zoom e suporte a add-ons), os navegadores estão cada vez mais se tornando semelhantes em funcionalidades.
Como bem resume o suplemento Link, do Estado de São Paulo:
“Cada vez mais, o usuário escolherá um navegador menos pelos recursos e mais por hábito ou marca. É como escolher roupas: que estilo de vida digital quero adotar?”
Outras opções interessantes incluem Safari e Chrome, ambos leves e fáceis de usar. Para perfis específicos, há alternativas curiosas, como o Flock, voltado para a web 2.0.